Vamos lembrar as palavras de JESUS, vale a pena! Tire suas conclusões.
( O Evangelho Segundo o Espiritismo. )
CAPÍTULO VI O
Cristo Consolador
... O jugo leve ...
7. Sou o grande médico das almas e venho trazer o remédio que vos há de curar. Os fracos, os sofredores e os enfermos são os meus filhos prediletos, e Eu venho salvá-los. Vinde, pois, a mim, todos vós que sofreis e estais sobrecarregados e sereis aliviados e consolados.
Não procureis em outro lugar a força e a consolação, pois o mundo é impotente para dá-las. Deus dirige um supremo apelo aos vossos corações, por meio do espiritismo. Escutai-o. Que a impiedade, a mentira, o erro e a incredulidade sejam extirpados de vossas almas doloridas. São monstros que sugam o vosso mais puro sangue e que vos abrem chagas quase sempre mortais. Que, no futuro, humildes e submissos ao Criador, pratiqueis a sua Lei divina. Amai e orai; sede dócil aos Espíritos do Senhor; invocai-o do fundo de vossos corações.
Ele, então, vos enviará o seu Filho bem-amado, para vos instruir e dizer estas boas palavras: “Eis-me aqui; venho até vós, porque me chamastes”.
– O ESPÍRITO DE VERDADE. (Bordeaux, 1861.)
8. Deus consola os humildes e dá forças aos aflitos que a pedem.
Seu poder cobre a Terra e, por toda parte, ao lado de uma lágrima Ele colocou um bálsamo consolador. O devotamento e a abnegação são preces contínua e encerram um ensinamento profundo. A sabedoria humana reside nessas duas palavras. Possam todos os Espíritos sofredores compreender essa verdade, em vez de clamarem contra suas dores, contra os sofrimentos morais que são o vosso quinhão neste mundo. Tomai, pois, por divisa estas duas palavras: devotamento e abnegação, e sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres que a caridade e a humildade vos impõem. O sentimento do dever cumprido vos dará repouso ao espírito e resignação. O coração bate melhor, a alma se asserena e o corpo já não sente
desfalecimentos, porque o corpo sofre tanto mais, quanto mais profundamente o espírito é golpeado.
– O ESPÍRITO DE VERDADE. (Le Havre, 1863.)
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